terça-feira, 10 de julho de 2012

Roberto Carlos tece rasgados elogios a Bruno César e Luisão


Roberto Carlos acredita que «os físicos ainda hoje dão cambalhotas para tentar explicar o que aconteceu» naquele remate, na marcação de um livre direto, que acabou na baliza de Barthez, em 1997, num França-Brasil.

Talvez a bola tenha mudado de opinião a meio do caminho, quando se dirigia para longe da baliza, sugeriu-se na altura. É desses lances, desses disparos, que o público que assistir ao jogo Um Gesto Contra a Fome, dia 18, às 20.45 horas, no Estádio da Luz, pode esperar. Pelo menos acreditando nas palavras do campeão do mundo em 2002. «Vou com tudo!», promete.

O defesa, agora também diretor desportivo do Anzhi, associa-se à iniciativa Um Gesto Contra a Fome - de que A BOLA é parceiro oficial - cujas receitas reverterão para a Fundação Benfica, Fundação Luís Figo e Agência da ONU para os refigiados (ACNUR). «Claro que estou em forma, porém respeitando os meus limites».

Aos 39 anos, o campeão do mundo pelo Brasil, bicampeão brasileiro pelo Palmeiras, tetracampeão espanhol e vencedor de duas Liga dos Campeões pelo Real Madrid (só para citar alguns troféus) continua a rematar com o pé esquerdo e com muita força. Diz que ainda está a pensar se vai «poupar» Artur, guarda-redes que conhece apenas «de nome». A conversa é diferente quando A BOLA pede um opinião sobre Bruno César, com quem jogou no Corinthians, antes de mudar-se para a Rússia.

«O Bruno é habilidoso, tem excelente visão de jogo e pode resolver um jogo apenas num lance. Fica fácil jogar com ele», analisa o antigo internacional brasileiro, que, já no Anzhi, viu o médio de 23 anos ser chamado à canarinha pela primeira vez. A época de Bruno César no Benfica só confirma a ideia positiva que Roberto Carlos tem do compatriota. «Jogar na seleção brasileira só depende de Bruno César», sentencia.

Sobre Luisão, com quem coincidiu várias vezes no escrete, as palavras são poucas, mas elucidativas sobre o que pensa do capitão do Benfica, de 31 anos. «É um monstro!», diz, num reconhecimento por aquilo que Luisão tem feito num «clube com muita história e tradição». «Essa camisola tem peso», frisa.

-Noticia retirada do site do jornal A Bola

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