Na pausa de Liga e seguindo a classificação, um registo concreto de sensações e decepções:
BENFICA: O melhor foi a afirmação de Matic e as descobertas de Enzo Pérez - como médio - e André Gomes; o pior foi a incapacidade de tirar melhor rendimento de Bruno César, Nolito e Gaitán.
FC PORTO: O melhor na incorporação de Jackson e na explosão de James; pior no desprezo pelo contributo de internacionais portugueses - Rolando e Miguel Lopes.
SP. BRAGA: Excelente Éder, finalizador afirmado de uma equipa que assume o jogo. Falta de velocidade nas alas e dificuldade dos centrais em garantir a solidez necessária a quem quer jogar assim.
P. FERREIRA: A melhor surpresa até agora, André Leão na plenitude, Cícero a marcar como nunca e um Vítor que devia estar há muito entre os melhores. As alternativas de ataque, sobretudo Alvarez e Angulo, têm de dar mais.
RIO AVE: Muito bem Oblak, João Tomás e Tarantini numa equipa com personalidade. Má a perceção de que Rodriguez faz parte do plantel mas não é jogador do Rio Ave.
ESTORIL: Entusiasma o meio campo, com qualidade portuguesa e brasileira (Diogo Amado, Gonçalo Santos, Evandro, C.Eduardo). Esperava mais de Hugo Leal e João Coimbra.
V. GUIMARÃES: Afirmação de Douglas e Soudani e bons sinais do miúdo Ricardo. Meio campo tecnicamente limitado impede futebol de maior qualidade.
BEIRA MAR: O melhor é o crescendo recente, puxado pela qualidade de Nildo e Serginho; difícil pedir mais a um plantel com óbvias lacunas na defesa e no ataque.
MARÍTIMO: Interessante afirmação de laterais portugueses, Ruben Ferreira e agora João Diogo; perturbadora a incapacidade de reequilibrar o meio campo desde a saída de Roberto Sousa.
SPORTING: O melhor foi Rui Patrício. O resto foi tudo mau.
NACIONAL: O melhor é a qualidade individual - esperança em Marçal, certeza com Mateus; o pior é que tudo parece individual, produto de mais ou menos inspiração.
OLHANENSE: Afirmações de Babanco (adaptação a lateral), Jander e Abdi, sendo este o único avançado de qualidade, que Tragino não se impõe, Djaniny não explode e Yontcha não acerta na baliza.
GIL VICENTE: Sempre o acerto de Adriano e Cláudio, mais a revelação de Pio; no ataque, quase só tiros na água: Leonardo, Ramazzotti, Rafa Silva, Brito.
V. SETÚBAL: Meyong, que sabe tudo do golo, e o aparecimento de Miguel Lourenço; falta qualidade/velocidade na defesa e um construtor a meio campo.
ACADÉMICA: Valem a descoberta de Cissé e a afirmação de Flávio Ferreira; a boa ideia de jogo perdeu-se na soma de desilusões: Galo, Halliche, Ogu, Saleiro, N"Gal.
MOREIRENSE: Laterais portugueses que prometem - Paulinho e Augusto - e um avançado - Ghilas - que vai mais longe; muitas fragilidades no eixo da defesa e na elaboração de jogo a meio campo.
dn.pt
patriarca disse:
ResponderEliminarO carlos daniel devia fazer era um TAC à sua cabeça e resto do corpo e depois disso um EXAME de consciência à sua balofa mioleira, que pende para os lados que estão instalados, a podridão porquista e ele como jornalista que deveria ser não cumpre a sua Obrigação, denunciar os factos e relatar os acontecimentos. Nada disso só diz o que os de Cedofeita Ladroagem manda.´São factos.