A verdade é que, não obstante essas vendas e o produto das receitas de qualificações sucessivas para a Champions, o passivo anda na ordem dos 200 milhões de euros.
Nestas condições, podemos falar em boa gestão?
Afinal a ‘boa gestão’, que vem sendo dada como um dado adquirido na opinião publicada, não será apenas um ‘módulo de propaganda’ e dar como certo algo que não está plasmado nas contas?
Não teria o FC Porto a obrigação, num quadro de encaixes tão significativos, e com esta capacidade de realizar transferências de indiscutível impacto financeiro, de apresentar contas equilibradas?
Com tantas receitas, não estará o FC Porto a gastar mais do que pode?
Sem oposição externa e interna, este é um assunto condenado a não dar discussão.
-Rui Santos, site Relvado, 5 de Setembro de 2012
O problema do Porto não é o passivo... o problema é o defice entre receitas e gastos.
ResponderEliminarÉ natural Anónimo, até porque o Olival foi "oferecido" e os valores públicos em torno do Estádio foram pornográficos. Assim também eu. Mas ainda assim a EuroAntas dá para camuflagem de top, o real Passivo do FCP está (e estará) no segredo dos deuses.
ResponderEliminarSó agora o cabeça de óleo ficou intrigado com as contas dos corruptos?
ResponderEliminarOs mestres da "super-estrutura", da ironia, do putedo, da corrupção, com problemas nas contas? Impossível! O de Gaia que pague as contas, e por conseguinte, nós, todos os contribuintes. Grande peidoso, és um mestre a roubar a malta para pores nas off-shores, longe de todos, mas perto de ti e dos teus comparsas. A Justiça neste país é o que é, portanto tá descansado, prisão é para quem rouba para comer.
Palavras para quê, è o intruja do Pintainho no seu melhor.
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