O Ministério Público não conseguiu identificar os autores do incêndio que deflagrou a 26 de Novembro de 2011 nas bancadas do Estádio da Luz, no final de um Benfica-Sporting, e determinou, por isso, o arquivamento do inquérito, informa uma nota publicada nesta sexta-feira na página de Internet da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL).
O fogo, que rapidamente alastrou numa das bancadas do topo norte e danificou parte da estrutura do estádio, teve origem numa zona onde estavam as claques “leoninas”.
“O incêndio atingiu proporções graves, pondo em risco pessoas e bens e a investigação recolheu toda a prova existente sobre os factos e eventuais autores”, mas o inquérito acabou arquivado “por insuficiência da prova indiciária para a identificação dos autores do crime”, explica a PGDL.
Durante a investigação foram ouvidas “todas as testemunhas dos factos, designadamente bombeiros, spotters da PSP, agentes da PSP, adeptos, responsáveis dos clubes e das áreas de segurança”. Foram também visualizadas “todas as imagens” captadas pela PSP e câmaras de vigilância do estádio e verificados os registos dos membros das claques do Sporting, explica a mesma nota.
Na sequência dos incidentes, o Sporting foi condenado pelo conselho de disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) a indemnizar o Benfica em 359.338 euros pelos prejuízos provocados no Estádio da Luz. Uma decisão da qual o Sporting discordou, anunciando que iria recorrer.
Dias depois do sucedido, foram efectuadas várias vistorias ao estádio, nomeadamente pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Segundo um relatório preliminar deste laboratório, o incêndio “provocou danos na cobertura e na bancada de betão armado”.
O pedido de avaliação ao LNEC foi realizado pelo Benfica em 29 de Novembro, três dias depois do incêndio ocorrido após o jogo nas bancadas do topo norte onde se encontravam os adeptos dos “leões”. As “águias” venceram o Sporting (1-0).
O laboratório fez uma primeira visita ao estádio a 30 de Novembro, sob a coordenação do seu director de Departamento de Materiais, Arlindo Gonçalves, e posteriormente já com elementos especializados em áreas de diferentes materiais (orgânicas, betão, materiais metálicos, estruturas).
-Noticia retirada do site do jornal Público
k pais e este ??eles metem fogo num estadio futebol colocam em causa segurança das pessoas ficam soltos,,,um mendigo rouba choco no pingo doce e condenado ,,,,,,,,,,,,,se voltar acontecer o mesmo noutro estadio do pais responsabilizem este sr.juiz....
ResponderEliminarOs incendiarios foram sportinguistas e com dirigentes presentes.
ResponderEliminarOnde andaram os investigadores e quem interrogaram?
E os prejuizos vão ser atribuidos a quem, já que não há criminosos, tambem não existiu incendio.
É esta a bbandalhice que temos na justiça. Arquive-se ou exija-se competencia????