Parece que o Benfica e Luís Filipe Vieira estão apostados em não "provocar" o FC Porto e Pinto da Costa, mesmo que houvesse razões para isso, como parece claro na "estória" do adiamento do V. Setúbal-FC Porto, que acabou por se realizar fora do arco temporal que o regulamento de competições preceitua.
É estranho que assim seja, quando está em causa a verdade desportiva e quando estão em causa os interesses do clube da Luz.
É uma realidade que a Comissão Executiva da Liga acabou, ela própria, por legitimar a marcação do encontro para 40 dias depois da data original e já quando todos os jogos da primeira volta haviam sido realizados, numa decisão publicada mas não fundamentada, o que deve sempre acontecer "em casos de força maior", mas as regras são para se cumprir e o Benfica não deveria ter dois pesos e duas medidas quando se dirimem questões relacionadas com a "verdade desportiva".
Em nome de uma certa coerência, esta não pode estar na boca dos seus dirigentes às quartas, sábados e domingos e ignorada às segundas, terças e quintas. Percebe-se que Luís Filipe Vieira e o Benfica tiraram as suas ilações de uma estratégia de confronto com o FC Porto e Pinto da Costa, cujo expoente máximo ocorreu durante a temporada de 2010/11, na qual os encarnados, de garras espetadas no discurso, defrontaram os portistas por cinco vezes e só ganharam na partida do Dragão para a Taça, acabando por ser eliminados na Luz, o que tomou ainda mais humilhante uma época perdida aos pés dos azuis e brancos, com apagão, rega e tudo.
No confronto directo, e agora sem João Gabriel, o Benfica não tem conseguido ganhar e entendem-se as cautelas neste domínio. Poder-se-ia admitir a aposta num confronto indirecto, menos ruidoso e mais eficaz. Sente-se, aliás, que isso está acontecer no sector da arbitragem.
O futebol português tem agora um sistema mais concentracionário (na figura do presidente da FPF) e é na exploração de um poder centripetado (da direcção para outros órgãos) que o Benfica parece estar a apostar, vamos ver (no final) com que resultados.
Seja como for, o Benfica está a perder a oportunidade de marcar uma posição forte em matéria de "direitos" e corre o risco de ser acusado de defender a mesma "verdade desportiva" que o FC Porto defendeu durante anos.
Em síntese: mudam-se os protagonistas e mantém-se o sistema?
O Benfica joga hoje em Braga, onde também ficou estranhamente calado depois dos "apagões" de Novembro de 2011.
"Consegue" Bruno Esteves, depois de João Ferreira e Duarte Gomes (no Sp. Braga-V.Setúbal). As nomeações e os desempenhos justificam o(s) silêncio(s)?!...»
- Rui Santos, jornal Record, 26 de Janeiro de 2013
Mais uma patética conclusão do apalermado plumitivo dos caracolitos e de mente ensebada!
ResponderEliminarSe há altura em que o Benfica se deve manter calado esta é uma delas. É aos 'Ruis Santos' deste País que cumpre denunciar, se cumprissem com deontologia o seu dever profissional, todas as artimanhas usadas nos últimos 30 anos ... !
As demonstrações de nervosismo no clube regional da foz do Douro, têm sido mais que muitas ... !
Esta anedota jornalistica esquece-se da vergonha que foi o jogo com o paços na ultima epoca na luz, o benfica tambem "conseguiu" o Bruno esteves nesse jogo.
ResponderEliminarCom o expoente maximo a ser o penalti assinalado contra o benfica quando o mesmo arbitro na mesma posiçao num lance exatamente igual, 15 dias antes, nao marcou penalti e deu amarelo ao jogador do feirense contra o porto
O palhaceco é miope.
ResponderEliminarEstranho é o CD não ler e agir em função do que este marreco untado diz.
Este zurrar deve ter sido encomendado pelo burro da costa.
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