Filme parecido a este vimos no ano passado, em que o Benfica dava a ideia de ter a situação controlada e num ápice transformou cinco pontos de avanço em seis de atraso. Mera semelhança apenas, sem correspondência com a realidade atual, na medida em que, como refere a sabedoria popular, se à primeira todos podem cair, à segunda só cai quem quer: como não está em causa nem a competência, nem a sabedoria de Jorge Jesus e como ele já se distraiu há um ano, a ninguém passa pela cabeça que se atreva a repetir a experiência e a transferir outra vez para o rival FC Porto os méritos que a sua generosidade, apesar de imensa, não há de consentir.
De certeza, o campeonato ficou muito mais animado e o clássico de sábado readquiriu importância decisiva na definição da classificação, fazendo depender quase só dele a escolha do campeão 2012/2013.
É inequívoco que Jesus é bom treinador, mas é natural que haja outros tão bons ou melhores, como ontem Marco Silva suscitou, ao contrariar a lógica e intrigar as estatísticas que deram mais posse de bola ao Estoril num Estádio da Luz a transbordar entusiasmo.
Este empate estava completamente excluído do programa de festas, mas mantém firme a ambição do treinador benfiquista, o qual revela total disponibilidade para confirmar o título na próxima jornada.
Como? Vencer e... assunto esclarecido, faz a festa na casa do Dragão.
O Benfica continua líder do campeonato e o FC Porto segundo: o único problema é que, ao ceder dois pontos nesta fase decisiva da corrida, Jorge Jesus moralizou os jogadores portistas e talvez tenha desmotivado os seus...
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